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Sobre a Equoterapia

A interação com o cavalo desenvolve no paciente força muscular, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora, equilíbrio, mobilidade, atenção e memória. Além disso, coopera também na autoconfiança, afetividade e autoestima.

A Equoterapia no Brasil teve grande progresso com a criação da ANDE-BRASIL em 1989, entidade filantrópica, assistencial e terapêutica que passou a regulamentar a atividade de equoterapia, desenvolvendo cursos e alavancando a criação de centros de Equoterapia em todo país.

Em abril de 1997, o Conselho Federal de Medicina (CFM) reconheceu a Equoterapia como tratamento a ser incorporado aos métodos e técnicas direcionados aos programas de reabilitação de pessoas com necessidades especiais. Anos depois, em março de 2008, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) reconheceu a Equoterapia como recurso terapêutico da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional.

Mais recentemente, em maio de 2019, foi aprovado e sancionada a Lei Federal nº 13.830, que regulamenta a equoterapia como o método de reabilitação que utiliza o cavalo em abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação voltada ao desenvolvimento biopsicossocial da pessoa com deficiência.

De acordo com a determinação, “os centros de equoterapia somente poderão operar mediante alvará de funcionamento da vigilância sanitária e de acordo com as normas sanitárias previstas em regulamento. Assim como o cavalo utilizado no tratamento deve apresentar boa condição de saúde, ser submetido às inspeções veterinárias regulares e ser mantido em instalações apropriadas”.

O tratamento é definido pela Associação Nacional de Equoterapia (ANDE-BRASIL), como um método terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais.

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